Dicas de Iluminação para Museus e Galerias de Arte

Iluminação em Museus e Galerias de Arte: como escolher a melhor opção

A iluminação dos museus e galerias de arte é essencial para destacar a imagem e o valor artístico das peças expostas, bem como proporcionar uma experiência agradável para o público.

Para obter o melhor resultado, é preciso considerar vários fatores, entre eles a tecnologia utilizada, a qualidade da luz, a eficiência energética e a temperatura de cor da luz, assim como a capacidade de preservar as obras de arte.

A tecnologia LED é uma das mais indicadas, pois oferece alta eficiência energética, redução de custos e maior fidelidade na reprodução das cores, através do índice de renderização de cor (CRI). Comparada com a iluminação halogénea, o uso de LEDs diminui em 80% a emissão de calor e a não-presença de raios UV permite conservar as peças.

Estes são apenas alguns dos fatores cruciais para o sucesso de qualquer projeto de iluminação de interiores.

Os sistemas de iluminação de foco têm vindo a ganhar destaque na iluminação de museus e galerias de arte, com um design simples que permite adaptar as peças aos projetos. Equipados com focos ajustáveis e flexíveis, este tipo de luminária é ideal para destacar os pontos chave de uma exposição e hierarquizar os seus elementos, criando sombras e profundidades que vão guiar a experiência do público. Idealmente, o ângulo de incidência deve-se manter nos 30º, evitando assim o encadeamento causado pelos reflexos de superfícies brilhantes.

As peças de iluminação encastradas são também uma boa opção para iluminação de ambiente. Além de garantirem um visual discreto e minimalista, o fluxo luminoso mantém a iluminação uniforme por todo o espaço, algo essencial para áreas que requerem maior concentração do público.

Para iluminar um segmento dedicado à exposição de artefactos, as lentes refletoras são a melhor opção. Neste projeto localizado no Museu da Farmácia do Porto, a utilização do Infinity XSlim Saliente com Refletores foi crucial para uma boa iluminação das peças. Além de orientar o fluxo luminoso para os objetos em destaque, esta luminária reduz a dispersão da luz, graças ao seu ângulo de abertura de 24º.

Acima de tudo, ao planear um projeto de iluminação de museus ou espaços dedicados à exposição de arte, o foco deve passar por melhorar a experiência do público, tornando-a o mais agradável possível.

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